É bem-sabido que a realização de backup com uma certa regularidade faz parte de políticas de segurança de dados das empresas. Mas nem sempre esse processo é explorado na medida que deveria e da forma profissional que merece. Afinal, estamos tratando de dados, de um ativo empresarial de alto valor.

Empresas com negócios orientados por dados merecem destaque. Pois são elas as maiores dependentes das cópias de segurança. Como esse parece ser o destino dos negócios no futuro, principalmente com o advento do 5G, estratégias de criação de rotina de backup torna-se um tema de grande relevância para o mundo corporativo.

É o que vamos tratar neste artigo, que pretende mostrar como a visão do backup como uma simples cópia de segurança deve ser superada. Acompanhe a leitura para avaliar sua própria política de proteção de dados.

Importância do backup para as organizações

A realização de backup faz parte do pacote de segurança da informação de qualquer empresa. Como não existe proteção digital 100% eficiente, é prudente ter sempre cópias de dados, arquivos, aplicações ou qualquer outra informação que possibilite o funcionamento dos negócios da empresa. 

Geralmente, as boas práticas diziam que era necessário armazenar esses dados e arquivos em um servidor à parte, de preferência em um local físico separado. Era uma forma bem cautelosa de tratar a proteção ao patrimônio. Poderíamos parar por aqui, pois já são motivos bem plausíveis para a realização de backups com frequência.

Porém, uma produção constante e crescente de dados demanda a criação de novas infraestruturas, tanto para a realização do backup em si quanto para o seu armazenamento. Mais do que aumentar a já existente, é preciso encontrar novas tecnologias que permitam um uso racional e, também, com eficiência de custos. Afinal, quanto mais dados, mais infraestrutura para armazenar, processar e copiar.

O grande volume de dados

No mundo empresarial existem muitas situações que determinam os rumos dos negócios. Estamos vivendo em uma era dos dados, em que eles passam a ser a fonte principal para a tomada de decisão das empresas. Decisões essas que, em muitos casos, são realizadas por inteligências artificiais, que dependem de um imenso fluxo de informação para fazer correlações e criar comandos e insights.

Se a produção de dados é crescente, é também a necessidade de realização de backups. São situações associadas que desafiam a tecnologia da informação a criar uma arquitetura que otimize todo esse processo e mantenha dados sempre disponíveis para a atividade empresarial. Para isso, existem alguns modelos para a realização de backups:

  • Modelo on-premise – armazenar cópias de segurança na própria empresa tem se mostrado caro e complexo, principalmente se comparado a outros modelos. Mas empresas podem até lidar com isso, pois as políticas de segurança de dados sensíveis se sobrepõem a questões técnicas.
  • Modelo na nuvem – não é de hoje que a nuvem chegou ao mundo do backup. Tem se mostrado um modelo de armazenamento de cópias de segurança bem eficiente. Contudo, as empresas passam a depender da infraestrutura de terceiros, muitas vezes compartilhada, no modelo de nuvem pública. Pode não ser interessante em termos de segurança.
  • Modelo Híbrido – aqui o melhor de cada um. Presume-se a manutenção de dados sensíveis em servidores locais, com o restante sendo armazenado em cópias na nuvem.

A decisão por qual modelo, claro, é técnica. Avalia-se a melhor forma de armazenar as cópias de segurança e parte-se para a contratação da infraestrutura. É do que vamos falar a seguir.

Infraestrutura de backup

Os grandes fabricantes de tecnologia da informação já desenvolvem seus produtos com segurança por design. Isso quer dizer que a segurança da informação tem um papel central na criação da tecnologia e no seu uso diário pelas empresas.

Logo, soluções de servidores e storages já são preparadas para se integrarem com outras soluções de backup, que permitam:

  • Automatização – criação de rotinas de backups que tragam um alto grau de redundância para os dados produzidos.
  • Recuperação – formas eficientes de acessar as cópias de dados e disponibilizá-las para o uso nos negócios.
  • Eficiência de custos – modelos de contratação que levam em conta a escalada de custos, para que haja o controle do investimento.

Backups fazem parte dos planos de recuperação de desastres. É a eles que se recorrem quando é necessário restaurar sistemas quebrados por qualquer motivo. Seja perda de dados ou mesmo ataques de ransomware. Sua importância se torna ímpar nas organizações.

A boa notícia é que cada vez mais o mercado se organiza para criar soluções altamente compatíveis, em hardware e software, para que o backup esteja presente na produção e uso de dados. Não importa onde estejam armazenados.

Os especialistas da Seprol estão habilitados a identificar as oportunidades de integração dessas tecnologias e arquitetar as melhores soluções em backup para as empresas. Entre em contato para saber o que podemos fazer pelo seu negócio.

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